Ele envia textos com pedidos de última hora para turnos extras e não irá considerar os pedidos de um aumento. Sim, o software que gerencia os motoristas para Uber tem algumas coisas em comum com os chefes humanos impopulares.Os pesquisadores dizem que o sistema de gestão automatizada da empresa, e à do seu concorrente Lyft, cria novas dinâmicas entre trabalhadores e seus patrões que devem ser examinadas. Um documento apresentado na semana passada por Data & Society, um instituto de pesquisa sem fins lucrativos de Nova York, relata maneiras que o sistema de Uber novilhos comportamento de seus motoristas e sugere que os reguladores podem precisar de considerá-los.Uber chama seus drivers "empreiteiros independentes" e solicita novos com a promessa de ser "seu próprio patrão." Alex Rosenblat, pesquisador de dados & Society e co-autor do novo estudo, entrevistou um punhado de motoristas, falou menos formalmente com muitos outros da parte de trás de um Uber, e monitorados quase um ano de discussões por motoristas em fóruns online. Ela diz que a realidade de ser um contratante Uber é diferente. "Uber faz controlar um monte de maneiras que os motoristas se comportam no trabalho", diz ela.Drivers normalmente têm de cumprir um ser humano quando eles se inscrever para dirigir por Uber ou Lyft. Depois que eles interagem com um sistema de gestão automatizado entregue, principalmente, por um aplicativo móvel.Quando um condutor está logado, o aplicativo atribui-lhes pedidos de captação de pessoas próximas. O sistema metes o feedback, acompanhando a proporção de pickups um motorista aceita (Lyft e Uber cada motoristas dar 15 segundos para decidir), e média da classificação que os passageiros dão o seu motorista após um passeio. Os drivers podem ser suspensos por não aceitar passeios suficientes, ou por baixa audiência de passageiros; eles são incentivados a trabalhar em determinados momentos, ou em locais específicos, por "surtos de preços" que levanta temporariamente tarifas.Alguns passageiros não gostam de preços aumento, mas o CEO da Uber Travis Kalanick defendeu-o como um mecanismo simples para conciliar a oferta ea procura (ver "In Praise of Preço Eficiente Gouging").Drivers, por vezes, receber mensagens instando-os a trabalhar em um determinado dia em um determinado momento porque a demanda pesada está previsto, por exemplo. E eles relataram que recebem inquéritos perguntando quando exatamente eles vão estar dirigindo nos próximos dias.Rosenblat diz que mostra Uber não somente permite que o mercado decidir. Os motoristas têm para determinar o quanto eles confiar na empresa para ajudá-los a ganhar mais-e muitos se ressentem ou resistir toques de Uber, diz ela."Uber diz que quer agir como intermediário neutro que se conecta a oferta ea procura com um mecanismo automatizado para encontrar o preço certo", diz Rosenblat. "É difícil argumentar que você é uma plataforma neutra, se você está activamente a tentar gerir a oferta ea demanda."Uber também usa seu sistema de captação de passageiros como uma alavanca no comportamento dos condutores, diz Rosenblat. Drivers são altamente motivados para manter-se a sua pontuação para evitar ser cortado. A empresa, por vezes, envia e-mails com conselhos muito específico sobre o que os motoristas podem fazer-como a oferta de lanches ou não falar sobre outros interesses to-business ganham avaliações positivas.Rosenblat diz que os reguladores devem considerar se a forma como os sistemas como Uber pode influenciar o comportamento dos trabalhadores poderia ir longe demais. Ela diz que a Comissão Federal de Comércio dos EUA tem mostrado interesse em sua pesquisa. Ela trabalhou com Lucas Stark, da Universidade de Nova York, e apresentou o seu documento em uma conferência sobre o trabalho na economia on-demand no Centro de Estudos de Política Europeia, em Bruxelas, na Bélgica, na semana passada.Min Kyung Lee, um cientista de pesquisa no Centro de Carnegie Mellon University para Aprendizado de Máquina, publicou seu próprio estudo de Uber e Lyft motoristas no início deste ano.Ela descobriu que grande parte do tempo eles estavam satisfeitos com a "gestão algorítmica" que atribuiu tarifas e taxas levantadas durante períodos de maior movimento. Mas os motoristas também reclamou que às vezes eram empurrados para fazer as coisas que pareciam razoável, como fazer pickups que não estavam nas proximidades.Lee e Rosenblat ambos dizem que tiveram interações amistosas com Uber, que tem mostrado um interesse em suas pesquisas. Uber porta-voz Jessica Santillo diz que a empresa fornece informações aos condutores para ajudá-los a crescer o seu rendimento, e que eles são livres para ignorar todas as sugestões. "Drivers usar Uber em seus próprios termos; eles controlam seu uso do aplicativo ", diz ela.Uber está enfrentando uma ação coletiva de pessoas que têm impulsionado para a empresa que depende de quanto controle a empresa tem mais de motoristas. O terno, indo a julgamento no próximo verão, alega que Uber tem controle suficiente para que os condutores devem ser considerados funcionários e empreiteiros não, e tendo em conta os benefícios conexos e legitimidade processual.Rosenblat diz que a consciência desse problema legal iminente fez alguns drivers mais propensos a questionar seu relacionamento com Uber. "À medida que os motoristas tornaram-se mais conscientes da independência que devem ter como empreiteiros, eles começaram a perguntar coisas como: 'Por que eu não posso definir a taxa de base para uma tarifa?'", Diz ela. Tarifas mínimas de Uber são tão baixos quanto $ 5 antes cut-em algumas cidades norte-americanas de Uber.Lee diz que tais tensões podem se tornar mais generalizada como empresas Uber de estilo tornar-se mais poderoso, e gerenciamento automatizado, talvez, se espalha para outros domínios. "Eu vejo um monte de coisas boas no meio de algoritmos como este, mas ao mesmo tempo temos de ter cuidado como nós projetá-los", diz Lee.